terça-feira, 29 de maio de 2012

Texto para reflexão e discussão

Ola leitores e leitoras do blog, tudo bem?
Eu espero que sim.
Segue abaixo, um texto bem interessante para reflexão e discussão.
Espero que gostem e opinem a respeito do mesmo.
E mais, o texto abaixo foi tirado do site www.lopesdesa.com.br
É um site de um gênio e tem muitos artigos bons, eu recomendo


A contabilidade com ciência 
Prof. Dr. Antônio Lopes de Sá
As razões que fundamentam os conhecimentos contábeis como matérias científicas são apoiadas nas convenções da “Lógica da Ciência”. Este trabalho visa a apresentar os argumentos fundamentais, tal como se acha exposto em minha obra “Fundamentos da Contabilidade Geral” edição JURUÁ.
 O aparecimento da ciência contábil
Todos os ramos do saber humano iniciaram-se em bases empíricas, de simples observações e suposições sobre realidades, até que pudessem pela maturidade dos raciocínios alcançarem o nível superior em que se encontram.
A Contabilidade não fugiu a essa norma e iniciou-se dá muitos milênios partindo do simples registro de fatos, com o objetivo de guardar memória sobre o acontecido com as utilidades.

Somente alcanço o estágio científico científica quando também a maioria das disciplinas fez a sua passagem de uma milenar história empírica, para uma fase racional superior, ou seja, a partir do século XVIII.

O amadurecimento intelectual do conhecimento contábil levou-o a uma consideração mais profunda, essencial, racional, e, então, surgiu a «ciência da Contabilidade», amadurecida na obra de J.P. Coffy, em 1836 , muito valorizada, a seguir, pela de Francesco Villa, em 1840.

Entendeu-se que o registro contábil era apenas a expressão da observação de fatos da riqueza, mas, não o próprio fato.

Conscientizou-se de que não basta escriturar, mas, é preciso saber o que fazer com as informações obtidas, ou seja, necessário é entender o que significa o que aconteceu com a riqueza patrimonial e que se evidencia nas demonstrações.

De relativa utilidade, é qualquer registro e a demonstração do mesmo, como informação, se não se compreende o que significa e nem se poder tirar conclusões sobre o comportamento do fenômeno registrado.

O que significa, como comportamento da riqueza aziendal, o que pode representar, o evidenciado pelo informe da escrita contábil, esse, sim, é o objetivo científico da Contabilidade.

A partir da primeira metade do século XIX, portanto, estruturou-se uma vigorosa doutrina que tinha por objetivo conhecer as relações que existem entre os acontecimentos da riqueza patrimonial e como explicar o que acontece com esta, a partir das referidas relações.

A Contabilidade começou a distinguir-se da escrituração contábil e a ser poderoso instrumento de entendimento para o governo das riquezas, assim como para a participação que esta pode ter nos ambientes em que se insere.

O escriturar, contabilmente, passou a ser o que em realidade sempre foi, ou seja, um recurso especial e disciplinado para guardar memória de fatos patrimoniais e de evidenciar tais memórias.

O estudo cientifico, todavia, dedicou-se e cada vez mais se dedica, à explicação do que ocorre com a riqueza patrimonial em suas muitas transformações, reunindo teorias que se derivaram de teoremas e de um racional conjunto de conceitos.

Assim, por exemplo, a escrituração, limita-se a informar que se gastou $1.000 em despesas financeiras, mas, só a ciência tem condições de determinar se tal gasto foi ou não eficaz e ainda até que limite pode ser feito, sem o prejuízo da vitalidade da empresa.

Somente os recursos superiores do raciocínio contábil, podem, de fato, oferecer meios para que se produzam modelos de comportamentos da riqueza.

O contador, portanto, deixou de ser apenas um «informante» para transformar-se em um «orientador», um autentico médico da empresa e das instituições, orientando e opinando sobre os destinos dos empreendimentos.

Hoje, este é o papel que em todo o mundo compete àquele que pratica o conhecimento da Contabilidade.
 Razões científicas da contabilidade
Afirmou, Poincaré, que a ciência atende a convenções e que logicamente é preciso ter requisitos para que um conhecimento seja qualificado como científico.
O enquadramento da Contabilidade, como ciência, deveu-se ao fato da mesma atender a todos os requisitos necessários para tal qualificação, ou seja, ter objeto próprio, método específico, finalidade determinada, teoremas, teorias, hipóteses, tradição etc.

Atribui-se a Contabilidade a dignidade científica, portanto, porque possui:
1. um objeto próprio e que é o patrimônio aziendal;
2. finalidade própria e que é o aspecto de observação específico, ou seja, o da eficácia como satisfação da necessidade aziendal;

3. método próprio de observação e condução do raciocínio para o desenvolvimento e pesquisa e que se estriba no indutivo axiomático e no fenomenológico;

4. tradição como conhecimento, milenar;

5. utilidade, como fonte de conhecimento do comportamento da riqueza aziendal, aplicável a um sem número de utilidades (crédito, investimentos, controle etc.);

6. teorias próprias como a das aziendas, do rédito, do valor, das funções sistemáticas do patrimônio aziendal etc. e também uma Teoria Geral do Conhecimento;

7. doutrinas cientificas próprias e que estabelecem correntes de pensamentos como o patrimonialismo, neopatrimonialismo, aziendalismo, personalismo etc.

8. correlação com outras ciências como a do Direito, Administração, Economia, Matemáticas, Sociologia etc.

9. enuncia verdades universais e perenes sobre os fenômenos de que trata seu objeto;

10. permite previsões, através dos modelos que permitem os orçamentos;

11. permite levantamento de hipóteses, como as derivadas das doutrinas das contingências;

12. tem caráter analítico e enseja estudos de natureza nuclear funcional da riqueza aziendal etc.
Dentro das convenções da Epistemologia, a Contabilidade preenche, pois, todos os requisitos, como conhecimento científico.
 Doutrinas científicas da contabilidade
Determinar o verdadeiro objeto de estudos da Contabilidade, no campo da ciência, para estruturar doutrinas, de acordo com metodologia específica, foi a preocupação de diversos estudiosos e tal posição intelectual, também determinou a fixação das diversas correntes de pensamentos.
Igualmente, a fim de sustentar o progresso do conhecimento, diversos estudiosos empreenderam pesquisas, criaram escolas e produziram obras de raro valor.

A disciplina contábil sempre foi favorecida por uma rica fonte de informações registradas, derivadas de observações sobre os fenômenos  que tradicionalmente eram preocupação constante de registros , facilitando, desta forma, a tarefa científica.

Em verdade, sabemos que todos os ramos do conhecimento humano se valem de registros e de manipulação deles, mas, a Contabilidade sempre contou com uma expressiva quantidade deles, a ponto até de ser confundida, pelo leigo, como apenas uma “capacidade de escriturar”.

Para fixar a metodologia de indagação sobre os fenômenos escriturados, os lideres dessas facções intelectuais, preocuparam-se, inicialmente, em determinar qual o verdadeiro objeto de uma ciência que se derivasse do estudo dos registros contábeis.

A primeira delas foi a que atribuía como objeto científico a «conta»; tal forma de pensar criou o Contismo, desenvolvido com vigor na França, principalmente.

Criaram-se teorias das contas e muito se pendeu para demonstrações de natureza matemática.

O expressivo uso de mensurações dos fatos (valores) sempre ao leigo fez parecer que a Contabilidade fosse uma «ciência de números».

Na realidade, entretanto, os valores numéricos são apenas instrumentos que se utilizam para mensurar fatos, como também ocorre, por exemplo, com a Física.

O fato, por exemplo, de se medir em quilos uma força não significa que a Física seja uma ciência matemática, assim como não o é a Contabilidade porque mensura em número a construção de um edifício para uma fábrica.

A conta, os números, são formas de revelar acontecimentos e não eles mesmos em si e isto foi o que levou muitos estudiosos a contestarem as doutrinas contábeis matemáticas e aquelas contistas.

Outra corrente de pensamentos pendeu para as relações que a empresa estabelece com as pessoas e denominou-se de Personalismo.

Nesse período definia-se o patrimônio como conjunto de direitos e obrigações e o sabor era o do Direito (quanto a forma apenas).

Tal corrente foi contestada com argumentos de que não bastava possuir direito, sendo necessário utilizar para satisfazer a necessidade; assim, sobre uma mercadoria roubada se conserva o direito, mas, não se consegue com a mesma obter lucros e nem convertê-la em dinheiro; igualmente não adianta ter direito sobre uma duplicata que se recebe, sob o ponto de vista da Contabilidade.

Tais contestações foram realizadas desde os fins do século XIX para provarem uma vocação e que era a materialista.

Outra corrente, ainda, entendia que os estudos dedicavam-se basicamente ao controle da riqueza, formando a corrente de pensamentos do Controlismo.

Tal forma de pensar vinculou fortemente os estudos contábeis à Administração.

Contestações a tal escola afirmavam que não é a Contabilidade que serve ao controle, mas, sim, o controle é que serve à Contabilidade.

A busca de um objeto seguro de estudos, para servir de base a um método de indagação também seguro, foi a base da multiplicação das diversas escolas e correntes cientificas.

Foram multiplicando-se as tendências novas e assim surgiu ainda a que entendia que a Contabilidade dedicava-se ao estudo do Lucro (Reditualismo), outra que o objeto era a empresa e a instituição (Aziendalismo) etc.

Tais correntes ligaram fortemente os estudos da Contabilidade àqueles da Economia.

Muito cedo se comprovou que o lucro é apenas um dos objetivos no estudo contábil e que não é possível sustentar, também, uma doutrina da célula social como um todo, sendo necessário dividir o que esta tem de pessoal e o que tem de material, pois, a metodologia, no tratamento desses fatores, precisa ser diferente.

Em cada época, em cada escola, a Contabilidade foi, todavia, envolvida por metodologias de outras disciplinas (Matemáticas, Direito, Administração e Economia, principalmente), até que conseguisse através do patrimonialismo tornar-se completamente autônoma.

De todas, entretanto, a que seria deveras a predominante, foi a que atribuiu como objeto da Contabilidade o patrimônio dos empreendimentos, criando a mais poderosa corrente de pensamento doutrinário e que é a do Patrimonialismo.

Tal corrente doutrinária proclamou a autonomia cientifica da Contabilidade, comprovando que ela se ligava a muitas ciências (como em verdade é comum a todos os demais ramos do conhecimento), mas, que possuía objeto, finalidade e método próprios.

Nos séculos XIX e XX a Contabilidade enriqueceu-se com muitos axiomas, teoremas e teorias, assim como com um expressivo desenvolvimento (a partir da década de 60 do século XX) das normas de registros e demonstrações, possuindo na atualidade, inclusive, tendências científicas neopatrimonialistas, ou seja, de um aperfeiçoamento para uma visão holística do fenômeno patrimonial.
 Bibliografia
FERRARI, Alfonso Trujillo, Metodologia da Pesquisa Científica, edição McGraw Hill, São Paulo, 1982
SÁ, Antônio Lopes de – Fundamentos da Contabilidade Geral, edição Juruá, Curitiba, 2005
SÁ, Antônio Lopes de - História Geral e das Doutrinas da Contabilidade, Editora Atlas, São Paulo, 2002 e Editora Vislis, Lisboa, 2003.
SÁ, Antônio Lopes de – A Evolução da Contabilidade, Editora Thomson-Iob, São Paulo, 2006
SÁ, Antônio Lopes de – Teoria da Contabilidade, editora Atlas, São Paulo 2006
SÁ, Antônio Lopes de – Teoria geral do Conhecimento Contábil, edição IPAT, 1992

Fonte: www.lopesdesa.com.br (Mega Recomendado).
Bom pessoal, espero que tenham gostado do texto.
Fiquem a vontade para comentar sobre o mesmo no espaço para comentários.
Amanhã teremos novos exercícios no blog referentes à semana corrente de aula.
Uma boa tarde para todos.
Bons Estudos.

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Correção dos exercícios de Contabilidade Gerencial e Financeira

Ola leitores e leitoras do meu blog, como estão?
Eu espero que bem.
Bom, com muito atraso, finalmente consegui acessar o meu blog e postar para vocês a correção dos exercícios postados semana passada.
Peço perdão a todos.
Vamos lá.
1-
1º passo calcular a média dos ativos:
Ativo F: 16+17+18+19/4 = 17,5
Carteira (0,5F + 0,5G) = 16,5 + 16,5 + 16,5 + 16,5/4 = 16,5
Carteira (0,5F + 0,5H) = 15 + 16 + 17 + 18/4 16,5

2º passo calcular o risco dos 3 ativos
S²F = Somatório(F¹-(média de F¹)² = (16 - 17,5)² + (17 - 17,5)² + (18 - 17,5)² + (19 - 17,5)² = > (-1,5)² + (-0,5)² + (0,5)² + (1,5)² = > S²(F,H) = 5/3

S²(F,G) = (16,5 - 16,5)² = 0

S²(F,H) = (15 - 16,5)² + (16, - 16,5)² + (17 + 16,5)² + (18 - 16,5)²
S²(F,H) = (-1,5)² + (-0,5)² + (0,5)² + (1,5)²
S²(F,H) = 5/3

Resposta:
O ativo(0,5F + 0,5G) é a melhor opção pois tem retorno de 16,5 e risco 0.

2- Kj = Rf + Bj(Km - Rf)
Kj = 4 + 1,4(3)
Kj =  8,2%

3- Através da fórmula Beta = Cov(Kj, Km)/Variância de Km

4- Pv = 120/(1+0,15) + 120/(1+0,15)² + 120/(1+0,15)³ + 120/(1+0,15)[elevado à quarta potência] + 120/(1+0,15)[elevado à quinta potência] = 899,44.

5- Taxa nominal = 15% a.a
Taxa proporcional = 7,5% a.s
Taxa efetiva ao ano = (1,075)² = 15,56%

6- Vb = (8,5/100 + 1)[elevado a 40/360] x 100 x Tr
    Vb= 100 x 910,5649 x TR
   
    TR = (0,0871/100 + 1)[elevado à 9/20] x (0,0954/100 + 1)[elevado a 17/21]
    TR = 1,000391856 x 1,000772216
    TR = 1,001164375
 
    Vb = 101.028,0626
    IOF = 0
    IR = 22,5/100 x (101.028,0626 - 100.000)
    IR = 231,3140850
   
    VL = 101.028,0626 - 231,3140850
    VL = 100.796,7485

7-
IMEDR = Custo/Giro de Dupl.
Giro de Dupl = 360/PMR
Lucro = Rec - Custo

Lucro = 900.000 - 600.000 = 300.000
Giro de Dupl.= 360/30 = 12
IMEDR = 600000/12 = 50000
Custo do IMEDR = 12/100 x 50000 = 6000

Inadimplência = 1,5/100 x 900000 = 13.500

Lucro = 300000 - 6000 - 13.500
Lucro = 280.500

Política Branda

Vende + 6% = 63.600
Lucro = 954000 - 636000
Lucro = 318000

Giro de Dupl. = 360/45 = 8
IMEDR = 636000/8 = 79500
Custo do IMEDR = 12/100 x 79500 = 9540

Inadimplência: 3/100 x 954000 = 28.620

Lucro = 318000 - 9540 - 28620 = 279840

O lucro reduz com a nova política, logo a mesma não deve ser recomendada.

Bom pessoal é isso.
Espero que tenham gostado
Hoje a noite postarei uma revisão de Contabilidade tributária II e ainda nesse fim de semana, haverá uma revisão de Cálculo atuarial e de Contabilidade Internacional. Pretendo ainda postar aqui uma questão envolvendo desconto de Contabilidade Gerencial e Financeira.
Um bom dia a todos
Bons Estudos

domingo, 6 de maio de 2012

Revisão para a prova de Contabilidade Gerencial e Financeira

Ola leitores, e leitoras do meu blog, tudo bem?
Eu espero que sim.
Bom, segue abaixo uma lista de revisão de Contabilidade Gerencial e Financeira.
A revisão tem sete questões.
Qualquer suspeita de má formulação de questão, por gentileza postem nos comentários.
Vamos lá!!!!

1- Considere 3 ativos: A1, A2 e A3, com os seguintes retornos:
Anos     A1    A2    A3
  1         16    17     14
  2         17    16     15
  3         18    15     16
  4         19    14     17

Alternativas de investimento:
- Ativo 1
- (0,5A1 + 0,5A2)
- (0,5A1 + 0,5A3)

Qual a melhor opção de investimento? Porque?

2- Considere um ativo X, cujo o Beta é 1,4. Sabendo que a taxa livre de risco é 4% e que a taxa de retorno do mercado é de 7%. Qual seria o retorno do ativo X compatível com o seu risco?

3- Qual a outra forma de se calcular o Beta não sendo através da equação Kj = Rf + Bj(Km - Rf)?

4- Considere uma debênture emitida em 01/03/2008 com vencimento em 01/03/2013 ao valor nominal de R$ 1000 e taxa de retorno 12% a.a. Se o investidor deseja uma taxa de 15% a.a qual seria o preço a pagar?

5- Dada uma taxa nominal de 15% a.a, calcule a taxa efetiva anual.

6- Considere um CDB emitido em 01/04/2010 para vencimento em 15/07/2010, à taxa de TR + 8,5% a.a, no valor R$ 100.000. Sabendo que as TR foram: 01/04 - 0,0871%; 15/04 - 0,0954%; 15/05 - 0,1118%; 15/06 - 0,1250%, responda:
a) Qual o valor líquido do resgate em 11/05/2010?
b) Qual o valor líquido do resgate em 01/06/2010?

7- A empresa "Suprasumo" produz e vende atualmente 60.000 unidades de seu produto a um preço unitário de R$ 15,00. O custo variável é de R$ 10,00. A empresa pensa em abrandar a sua política de crédito, o que na visão dela, vai elevar as vendas em 6%. O prazo médio de recebimento deverá subir de 30 dias para 45 dias. Em contrapartida, o percentual de inadimplência, que hoje é de 1,5%, deverá subir para 3% das vendas a prazo.
Qual será o efeito sobre o lucro se a política for adotada? Taxa de juros de 12% a.a.

Bom pessoal, é isso.
Eu procurei reunir e resumir todos os assuntos nessa revisão.
Bom inicio de semana a todos.
Bons Estudos.

terça-feira, 1 de maio de 2012

Errata da Revisão de Calculo Atuarial

Atenção leitores e leitoras do meu blog.
A questão de número 37 está anulada, porque as Despesas Administrativas contribuem sim para o cálculo do prêmio comercial.
Me perdoem pelo equivoco
Bons estudos

Correção da Revisão para a Prova de Cálculo Atuarial Aplicado a Contabilidade.

Ola leitores e leitores, como estão?
Espero que bem.
Bom, segue abaixo a correção da revisão de Cálculo Atuarial Aplicado a Contabilidade como prometido.
Desde já anuncio um erro na formulação da questão 24, aonde eu esqueci de colocar o valor da responsabilidade das seguradoras. Contudo, o erro não impedia o cálculo do prejuízo e do prêmio das mesmas.
Bom, vamos lá.


1- Complete a frase satisfatoriamente:
"Os seguros existem _________________________________"
R: Desde os primórdios da existência do homem.

2- Marque a alternativa correta
"Criaram fundos com os lucros obtidos para eventualmente conceder novos navios para os mercadores que tivessem perdido o seu"(Séc XVI a.C)
a) Chineses
b) Indianos
->c) Fenícios
d) Sumérios, Assírios, Acádios, Árabes e Judeus.

3- Explique o que era a lei de Rodes.
R: Era uma lei que permitia jogar as cargas ao mar, para salvar o navio em caso da ocorrência do risco de perder o mesmo, pois entre as cargas e o navio, o navio era considerado mais caro.

4- No século XII, surgiu uma modalidade de seguro de transporte chamada Risco Marítimo, explique como funcionava esse seguro.
R: Uma pessoa denominada financiador emprestava ao navegador o dinheiro da embarcação, e se por um motivo alheio a vontade do navegador a embarcação se perdesse, este não precisava devolver o dinheiro, mas se a embarcação chegasse intacta ao seu destino, o dinheiro seria devolvido e acrescido de juros.
  
5- Porque o Papa Gregório IX proibiu a Modalidade de seguro conhecida como Risco Marítimo?
R: Porque segundo ele, se o navio se perdesse era por vontade divina, e não cabia aos homens escapar do destino estabelecido por Deus.

6- Em que ano foi criado o primeiro co-seguro?
R: 1370

7- Relacione as segunda coluna de acordo com a primeira.
( 1 ) Ordenanças de Pisa
( 2 ) Ordenanças de Barcelona

(  1  ) Emissão da primeira apólice.
(  2  ) Seguro lavrado por escrivão.
(  2  ) Prêmio antecipado.
(  1  ) Primeira legislação conhecida sobre seguros.

8- Marque a alternativa correta:
"Leis básicas de contratos de seguros marítimos em geral."
a) La pratica de la Mercatura
->b) Guidon de la Mer
c) El contrat del seccurado
d) NDA

9- O que dizia o Código Napoleônico a respeito dos Seguros?
R: Cada um é responsável pelos danos que causar, não apenas por sua ação, mas também por sua imprudência ou negligência.
  
10 - Porque a Abertura dos portos às nações amigas é um marco na história dos seguros no Brasil?
R: Porque com a Abertura dos Portos às Nações amigas, houve o crescimento do seguro no Brasil.

11- O que foi a Lei Elói Chaves?
R: Cria a caixa de aposentadoria e pensões para os trabalhadores das estradas de ferro

12- Relacione as duas colunas:
( 1 ) IRB
( 2 ) FUNENSEG
( 3 ) FENASEG
( 4 ) SUSEP
( 5 ) SNSP

(  4  ) 1901
(  2  ) 1971
(  1  ) 1939
(  3  ) 1951
(  5  ) 1966

13- Qual a importância dos seguros?
R: Pulveriza riscos, Forma Poupança Interna(Provisões Técnicas) e é um Investimento Nacional.

14- Cite uma definição de seguro.
R: Seguro é um contrato bilateral e oneroso, através do qual uma das partes, recebendo uma remuneração, obriga-se com outra a indeniza-la, ou a terceiros por ela indicados, no caso de se realizar um risco indicado.

15- Como é feita a divisão dos seguros? Cite duas características de cada um.
R: Seguros Sociais: Controlado pelo INSS para pessoas. Basicamente são três: Aposentadorias e Pensões, Saúde e Acidentes no Trabalho.

Seguros Privados: Iniciativa Própria e Necessidades Aleatórias. Voltado a Bens e Pessoas.

16- Cite uma diferença entre os seguros privados e sociais.
 R: No privado, as cargas de seguros são suportadas apenas pelos próprios segurados. Já no social, o Estado e o patrão também são cotizantes, embora não sejam beneficiários.

17- Cite uma característica dos seguros e explique-a.
R: Mutualismo, Previdência ou Incerteza.
Incerteza: A Incerteza no seguro abrange duas dimensões básicas, a possibilidade de ocorrência e o momento da ocorrência. A pessoa não sabe se vai ocorrer e, se admitida a hipótese, quando. 

18- O que é um contrato de seguro? Cite duas características.
R: Estabelece os direitos e deveres entre as partes(Segurado e segurador)
Oneroso, Solene, Boa-fé, Aleatório e Bilateral.
Aleatório: Depende de evento futuro e incerto.
Bilateral: Há obrigação para ambas as partes(indenizar/prêmio).

19 - Marque a alternativa correta:
" _________________ é que haverá a descrição das cláusulas contratuais que podem se subdividir em condições gerais especiais(que modificam as gerais. ampliando ou restringindo-as): particulares(específicas determinadas coberturas), limitativa( limita a obrigação do segurador), e abusiva.
a) A proposta
->b) A Apólice
c) O Endosso
d) A Averbação

20- Cite três elementos do contrato de seguros explicando-os.
R: Segurado, Segurador, Objeto segurado, Prêmio, Risco, Indenização e Beneficiário.
Prêmio: Remuneração que o segurado deve pagar ao segurador pela garantia que lhe dá pela cobertura do risco.
Risco: É uma condição em que perdas são possíveis. É a possibilidade de um evento incerto ou de data incerta ocorrer, gerando prejuízo. ode ser entendido como a expectativa de sinistro.
Indenização: É a contraprestação do segurador ao segurado(ou a beneficiário), em face da efetivação do risco.

21- O que é Dano?
R: É todo prejuízo material, ou pessoal sofrido por um segurado, passível de indenização, de acordo com a apólice.
  
22- O que é caso de sinistro?
R: Realização do risco previsto, que obriga o segurador a indenizar o segurado.

23- O que é co-seguro?
R: Operação que consiste na repartição de um mesmo risco, de um mesmo segurado, entre duas ou mais seguradoras, podendo ser emitidas tantas apólices quantas forem as seguradoras, ou uma única apólice, por uma das seguradoras(Líder), não se verificando, ainda assim, quebra do vínculo do segurado com cada uma das seguradoras que respondem, isoladamente, perante ele, pela parcela de responsabilidade que assumiram.

24- Três seguradoras assumiram uma distribuição da seguinte forma:
Pewter: 40%
Cerulean: 35%
Vermilion: 25%
Como ficaria a distribuição de um prêmio de R$ 400 e de um prejuízo de R$ 10.000?
R:           Prêmio         Prejuízo
Pewter      160              4000
Cerulean    140              3500
Vermilion   100              2500

25- Os co-seguros podem ser de dois tipos. Quais? Explique-os.
R: Facultativos: Ocorrem com a concordância do Segurado, entre duas ou mais seguradoras não vinculadas. Não há solidariedade, cada uma é responsável por sua parcela de responsabilidade. Se uma não pagar, as demais não são obrigadas a honrar o que faltar.

Obrigatórios: Ocorrem sem a consulta ao segurado, entre 02 ou mais seguradoras vinculadas(Com participação acionárias entre elas). Há solidariedade, pois fazem parte do mesmo grupo econômico.
  
26- Existe alguma situação em que uma seguradora A, pode fazer co-seguo com uma seguradora B, sem prévia autorização do segurado? Se sim, explique.
R: Sim, no caso das duas seguradoras serem vinculadas e ocorrendo um co-seguro obrigatório.

27- Três seguradoras vinculadas, Celadon, Fuschia e Saffron aceitaram um risco no valor de R$ 6.000.
Sendo que os limites de retenção são os seguintes.
Celadon  R$ 800,00
Fuschia  R$ 400,00
Saffron  R$ 1200,00
Quanto caberia a cada seguradora? Haveria a necessidade de repasse para uma resseguradora? E se o risco fosse R$ 1500 haveria necessidade de repasse para uma resseguradora?
R: Caberia a cada seguradora, as seguintes quantias:
Celadon: R$ 800,00
Fuschia: R$ 400,00
Saffron: R$ 1200,00
Havendo a necessidade de repassar o restante, R$ 3600, a uma resseguradora.
Se o risco fosse R$ 1500, caberia a cada seguradora as seguintes quantias:
Celadon: 33,3%
Fuschia: 16,7%
Saffron: 50%

28- O que é resseguro?
R: Operação na qual o segurador, com o intuito de diminuir sua responsabilidade na aceitação de um risco considerado excessivo ou perigoso, cede a um ressegurador uma parte da responsabilidade e do prêmio recebido.

29- Os resseguros podem ser de quais tipos?
R: Facultativo: Quando as seguradoras escolhem quais apólices elas vão ressegurar, e os resseguradores escolhem quais ocasiões de resseguro aceitarão. Neste caso, não há obrigação de nenhum dos dois, nem da seguradora de ressegurar e nem da resseguradora de aceitar. Se as cessões de prêmio e do risco, com a recuperação do sinistro, possuírem a mesma proporção, essa cessão será proporcional, se não, será desproporcional.

Automáticos: Quando há obrigatoriedade das seguradoras cederem riscos, e das resseguradoras de aceitarem-no. Podendo ser proporcional, ou não-proporcional.

30 - Relacione as duas colunas.
( 1 ) Excedente de Responsabilidade
( 2 ) Quota-parte

(  2  ) Proporcional
(  1  ) Não-proporcional

31- A seguradora Cinnabar concorda em reter 25% de cada risco, enquanto as resseguradoras Veridian e Indigo assumem respectivamente 35% e 40%. Como ficaria a distribuição de um risco de R$ 150.000,00 considerando um caso de quota-parte puro?
R:                           Risco
Cinnabar             R$ 37.500,00
Veridian              R$ 52.500,00
Indigo                R$ 60.000,00
33- A seguradora Prontera possui um limita de retenção de 800.000,00. As resseguradoras Izlude e Geffen assumirão respectivamente o que exceder os 800.000,00 até um total de 3.000.000, e o que ficar acima de 3.800.000 até um total de 8.000.000. Como ficaria uma apólice de 1.800.000?
E se a apólice fosse de 6.000.000? Considerando nas duas situações um caso de Excedente de responsabilidade.
R:                      Apólice de 1.800.000,00       Apólice de 6.000.000,00
Prontera                      800.000,00                           800.000,00
Izlude                       1.000.000,00                        3.000.000,00
Geffen                               -                                2.200.000,00

34- Em um caso de Excedente de responsabilidade combinado com quota-parte e uma apólice de 5.000.000. A seguradora Savana tem um limite de retenção de 1.000.000. As resseguradoras Safari e Reserva assumiram a responsabilidade do excedente nas proporções respectivas de 30% e 70%. Como seria no caso de sinistro?
R:                     Apólice
Savana            1.000.000
Safari              1.200.000
Reserva           2.800.000

35- O que é Retrocessão?
R: Operação feita pelo ressegurador que consiste na cessão de parte das responsabilidades, por ele aceitas, a outros resseguradores ou seguradores, ou seja, trata-se da pulverização do risco  proveniente de uma resseguradora.
"É o resseguro do resseguro"
Só que enquanto no resseguro, o segurador faz cessões com resseguradoras, na retrocessão, o ressegurador faz retrocessões a outros resseguradores ou a outras seguradoras.

36- Cite 3 definições de prêmio.
Preço pago e não recebido pelo segurado
Remuneração que o segurado deve pagar ao segurador pela garantia que lhe dá pela cobertura do risco.
Soma em dinheiro paga pelo segurado ao segurador, para que este assuma a responsabilidade de determinado risco.

37- Marque a alternativa que NÃO apresenta um parâmetro para cálculo de um prêmio.
->a) Despesas administrativas
b) Exposições ao risco
c) Importância Segurada
d) Prazo do Seguro

38- Qual é o papel de um corretor?
O corretor tira dúvidas sobre o melhor tipo de contrato, coberturas, carências, validade, não funcionando como mero vendedor, mas sim como um consultor.

39- Com os dados a seguir, responda ao que se pede.
Indenização Total: 4.000.000
Indenização Média: 80.000
Grupo: 10.000
Lucro: 7%
Custo da Apólice: 15,00
Corretagem: 3%
Margem de Segurança: 1%
Despesas Administrativas: 5%
IOF: 3%
Calcule:
a) Taxa de Risco
b) Prêmio Puro
c) Prêmio Puro Carregado
d) Prêmio Comercial
e) Prêmio Bruto
R:
a) Taxa de Risco: [Indenização Total/(Indenização Média x Grupo)] x 100  =>  [4.000.000/(80.000 x 10.000)] x 100 = 0,5
b) Prêmio Puro: Indenização Total/ Grupo   =>   4.000.000/ 10.000 = 400
c) Prêmio Puro Carregado: Prêmio Puro x (1 + Margem de Segurança)   =>   400 x (1 + 0,01) = 404
d) Prêmio Comercial: Prêmio Puro Carregado/[ 1 - (Despesas Administrativas + Corretagem + Lucro)]  =>  404/[ 1 - (0,03 + 0,07 + 0,05)] = 475,29
e) Prêmio Bruto: (Custo da Apólice + Prêmio Comercial) (1 + IOF)   =>  (15 + 475,29) (1 + 0,03) = 505.

40- Qual imposto é cobrado no Prêmio Bruto?
a) Nenhum
->b) IOF
c) ICMS
d) IR

Atenção: Taxa é o percentual a ser aplicado sobre a importância segurada, calculada de acordo com o prêmio.
Tarifa é o conjunto de taxas de cada ramo de seguro ou de classe de risco. É de acordo com a taxa disposta na tarifa é que o segurador calcula o prêmio relativo ao seguro que lhe é proposto.

41- O que é Valor Atual, Valor Declarado, Valor de Novo e Valor Matemático do Risco?
R: Valor Atual: Termo utilizado para representar o valor total da reposição dos bens segurados imediatamente antes da ocorrência do sinistro. Leva em conta a depreciação do bem, estado de conservação e melhorias infra-estruturais. Isto é, considerado valorizações e desvalorizações.
Valor Declarado: Valor declarado pelo segurado para o objeto do seguro e aceito expressamente pelo segurador na apólice. Entende-se como o valor ajustado e admitido para todos os efeitos do seguro, embora possa o segurador reclamar se provar que foi induzido a erro por má fé do segurado.
Valor de Novo: Valor referente ao custo de reposição do bem sinistrado, sem que se leve em conta a depreciação.
Valor Matemático do Risco ou Frequência Relativa de Sinistros: É determinado pela razão entre a quantidade de sinistros ocorridos e quantidade de objetos segurados, representando a possibilidade de ocorrência de sinistro.

42- Em uma seguradora com 45.000 Veículos segurados, apurou-se a ocorrência de 135 sinistros, qual será a VMR?
R: 135/45.000 =  0.003 ou 0,3%

43- O que significa a sigla SNSP? Qual os seus objetivos e cite 2 órgãos que o compõe.
R: Sistema Nacional de Seguros Privados.
Objetivos:
- Promover a expansão do mercado de seguros;
- Gerar condições operacionais para sua integração no processo social e econômico do país; e
- Coordenar a política de seguros com a política de investimentos do Governo Federal.
Dois órgãos que o compõe:
CNSP - Conselho Nacional de Seguros Privados
SUSEP - Superintendência de Seguros Privados.

44- Cite duas composições e três atribuições do Conselho Nacional de Seguros Privados.
Composição do CNSP:
- Ministro de Estado da Fazenda ou seu representante - Presidente
- Superintendente da SUSEP - Presidente Substituto
- Representante do Ministério da Justiça.
- Representante do Ministério da Previdência Social
- Representante do BACEN
- Representante da CVM.

Três Atribuições do CNSP:
- Fixar diretrizes e normas da política de Seguros Privados, de Capitalização e de Previdência Complementar.
- Regular a constituição, a organização, o funcionamento e a fiscalização do que exercem atividades subordinadas ao SNSP, bem como a aplicação das penalidades previstas.
- Fixar as características gerais dos contratos de seguros, Previdência Complementar Aberta, Capitalização e Resseguro.
- Estabelecer as diretrizes gerais das operações de resseguro.
- Prescrever os critérios de constituição das seguradoras, sociedades de capitalização, entidades de previdência complementar aberta e resseguradoras, com fixação dos limites legais e técnicos das respectivas operações.
-Disciplinar a corretagem do mercado e a profissão de corretor.
-Fixar normas gerais de contabilidade e estatística para seguradoras, sociedades de capitalização, entidades de previdência complementar aberta e resseguradoras.

45- O que é a SUSEP? Cite três das suas atribuições.
Autarquia dotada de personalidade jurídica de direito público com autonomia administrativa e financeira vinculada ao Ministério da Fazenda. Responsável pelo Controle e fiscalização dos mercados de Seguro, Previdência Complementar Aberta, Resseguro e Capitalização; e executora das políticas traçadas pelo CNSP.

Suas atribuições:
-Fiscalizar a constituição, a organização, o funcionamento e operação das seguradoras, sociedades de capitalização, entidades de previdência complementar aberta e resseguradoras.
-Aprovar os limites de operações das seguradoras, em conformidade com os critérios fixados pelo CNSP.
-Zelar pela defesa dos interesses dos consumidores nos mercados supervisionados.
-Promover a estabilidade dos mercados sob sua jurisdição, assegurando sua expansão e o funcionamento das entidades que neles operem.
- Zelar pela liquidez e solvência das seguradoras que integram o mercado.
- Disciplinar e acompanhar os investimentos adquiridos pelo mercado segurador, em especial os adquiridos para garantir as Provisões Técnicas.
- Fiscalizar a execução das normas gerais de contabilidade e estatística fixadas pelo CNSP para as seguradoras, sociedades de capitalização, entidades de previdência complementar aberta e resseguradoras.
- Cumprir e fazer cumprir as deliberações do CNSP e exercer as atividades que o CNSP delegar.

46- O DL 73/66 Também normatizou que a cobertura das provisões técnicas efetuadas pelas seguradoras deve ser normatizada pelo ____, sendo o BACEN o órgão executor da políica traçada pelo ____, fixando os ativos e limites a serem oferecidos em cobertura.
Marque a alternativa que completa as lacunas acima.
a) CMN - BNDES
b) CMN, CVM
c) CVM, CMN
->d) CMN, CMN

47- A quem cabe a defesa dos interesses do segurado diante da seguradora?
R: Ao corretor de seguros.

48 - O que é FENASEG?
R: Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de Capitalização: Congrega as empresas do setor de seguros no Brasil.

49- O que é FENACOR?
R: Federação Nacional dos Corretores de Seguros, de Capitalização e de Previdência Privada: Defende os interesses da Categoria dos Corretores.

50- O que é FUNENSEG?
R: Fundação Escola Nacional de Seguros):  Mantida pelo SNSP, busca a profissionalização e a qualificação das pessoas e das empreses que trabalham com seguros.

Bom pessoal, é isso.
Espero que tenham gostado.
Tenham todos um ótimo dia.
Bons Estudos.